segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

TENDÊNCIAS DA TECNOLOGIA EDUCACIONAL

GAMIFICAÇÃO



Usar elementos de jogos para tornar o processo educacional mais atrativo com desafios e recompensa para promover a motivação e interação entre os alunos, vem se tornando cada vez mais
popularizado entre as estratégicas educacionais, tanto no mundo corporativo quanto no acadêmico.

Cada vez mais estamos inseridos na realidade dos jogos, principalmente com os avanços tecnológicos que nos possibilitam cada vez mais experiências interessantes, sejam por realidade virtual, simuladores, formas novas de se olhar para processos antigos de aprendizagem ou de se obter novas experiências.

Geralmente a construção de um jogo passa por uma complexidade que necessita de maiores prazos que vão desde desenvolvimento, envolvimento do conteudista na construção e recursos financeiros aportados. Portanto, acredito que o jogo se emprega melhor em assuntos mais estratégicos da organização e de maior impacto ou que no mínimo tenha que provocar grandes transformações de comportamento.

Veja o case e a entrevista na íntegra com Gilmara Alvarado.

http://www.aennova.com/blog/?p=758

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Geração Móvel




As gerações mais novas sentem uma grande atração pelas tecnologias móveis, raramente você vê hoje em dia um jovem com um dispositivo móvel na mão sem consultar ou utilizar por mais de alguns minutos... com grande destreza, os tablets e smartphones são utilizados diariamente para comunicar, criar redes sociais ou jogar online. A elevada taxa de expansão destes dispositivos nos obriga a uma reflexão à volta da sua potencial exploração no contexto educacional.

Até pouco tempo atrás não era possível imaginar a tecnologia móvel como uma ferramenta para auxiliar o estudo, fosse ele no mundo acadêmico ou corporativo. Hoje em dia além de ser possível cada vez mais escolas e organizações buscam alternativas que possam complementar suas ações educacionais.

Mas será que os métodos educacionais estão sendo adaptados para a inserção das tecnologias que surgem a cada dia?

Não basta trazer o computador, tablets e celulares para sala de aula, precisa criar mecanismos e didáticas que possibite a efetiva exploração dos dispositivos tecnológicos a favor da educação, facilitando o processo de aprendizagem.

Antes mesmo de pensar na infraestrutura tecnológica que pretende criar em sua escola / organização, é preciso que seja revisitado também a sua metodologia didática, os objetivos educacionais desejados e o processo cultural que o público está inserido.

Nenhuma tecnologia será efetiva no processo educacional se ela não tiver um objetivo claro, uma utilização efetiva e atualização/acompanhamento periódicos.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Tutoria em EAD

TUTOR
 
EAD não pode ser focado apenas na tecnologia, imaginando-se tratar de um sistema que funcione sem a intervenção humana. A presença humana faz toda diferença num EAD de qualidade. Seu papel é desempenhado pelo tutor, um profissional que deve ser hábil o bastante para coordenar as ações coletivas através de instrumentos como salas de chat e fóruns, evitando o isolamento do aprendiz e permitindo que o mesmo enriqueça seu aprendizado com experiências dos demais participantes da comunidade de aprendizagem.

A transição de um modelo tradicional e instrutivista para outro digital e construtivista é lento. Os principais desafios a educação on-line não são de ordem tecnológica, surgem questões importantes de operação e gestão. O administrador coloca-se frente a várias alternativas na implementação de uma estrutura virtual de aprendizagem.


Ensinar deixa de ser considerado uma forma de transmissão de conhecimento, abrindo a possibilidade para que o educando possa construir sua própria trajetória (Freire, 2003). Nessa nova configuração, o professor deve deixar o papel de transmissor de informações e passar a um papel de motivador da autonomia em cada um de seus aprendizes. O aluno, por sua vez, passa a ocupar papel fundamental no processo de ensino-aprendizagem, deixando, dessa maneira, sua postura de passividade.

Gosto muito de comparar a figura de um tutor educacional com a de um maestro, onde deve reger todos os componentes de uma orquestra para que ela possa cumprir o seu objetivo com qualidade.