quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Importância do Roteiro!

É importante salientar que até a fase de Acompanhamento dos Roteiros/Story-board do desenvolvimento é possível realizar alterações de conteúdo, identificação visual, linha de trabalho, etc.

Problemas resolvidos no roteiro garantem o cumprimento de prazos, orçamento, foco, etc. E o mais importante, a entrega de acordo com o objetivo proposto.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Leitura de um Roteiro ou Storyboard


O mais importante na leitura de um roteiro, são as informações de conteúdo, personagens e interações, outras informações técnicas que compõem o documento são necessárias e compreendidas muitas vezes somente para o programador técnico, portanto, preocupe-se em garantir que todas as informações e enredo criativo proposto estejam retratados dentro da estrutura do roteiro.

Geralmente realizo a leitura do roteiro em duas etapas, primeiro procuro não fazer uma análise crítica ainda, prefiro fazer somente a leitura até o final para não comprometer o entendimento e ritmo estabelecido pela dinâmica criativa com que foi tratada a informação, somente na segunda leitura, quando já tenho noção do que vem pela frente, paro para fazer observações e, se preciso algum redirecionamento.

Acredito que essa seja uma forma mais lógica e rápida para entender todo o contexto, porque se você para no meio da leitura para fazer possíveis ajustes, corre o risco de fazer inserções de assuntos que estão planejados mais adiante na estrutura, o que vai lhe causar re-trabalho, confusão e perda de tempo.

Você não somente terá que compreender o que as ilustrações e inteção de interações com a mídia estão tentando transmitir, como também terá que ter a habilidade para explicar para o cliente que encomendou o projeto.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Aprovação do Roteiro ou Storyboard

O Conteúdo será formatado de acordo com o objetivo de cada aula e o contexto educacional que abordaremos o assunto.

Nesta fase é importante que os roteiros estejam todos aprovados pelo conteudista e revisados de acordo com os objetos de aprendizagem. Garantir que as escolhas de animações, identificação visual e exercícios correspondam com o objetivo proposto para cada objeto.

Esteja livre nesse momento para avaliar em conjunto com quem contratou o curso a qualidade das informações, o entendimento do assunto, do tipo de ilustração e recursos que serão empregados etc. Agora é o momento para defender idéias, alterar conteúdo ou até mesmo mudar o rumo do que foi concebido inicialmente.

Uma vez o roteiro aprovado por toda a equipe, você aprovará em conjunto a arte gráfica que será aplicada ao curso e os personagens. Pronto, você já tem agora todas as peças necessárias para o desenvolvedor começar a programação do seu curso ou como usualmente tratado no mercado, entrar em produção.
Não subestimar o roteiro, ele geralmente tem uma conotação operacional muitas vezes não envolvendo pessoas chaves que tem poder de decisão.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Armadilhas do roteiro que podem ser evitadas!


Quando o projeto demora muito, temos grandes chances de não implantar, e aqui vamos listar alguns dos principais motivos de mudança de rumo dos projetos de e-learning, atrasos e até mesmo cancelamento.

Amadurecimento das idéias:
Sempre existe a possibilidade de fazer melhor ou diferente. Idéias novas vão surgir no meio do caminho, e isso é ótimo, mas não deixe mudanças radicais entrarem na suas leitura de roteiro. A não ser que tudo realmente esteja sendo um fracasso, tente concentrar as idéias na fase de concepção do projeto.

Busca da perfeição (o ótimo é inimigo do bom):
Nunca vai achar que a primeira versão está OK, afinal, sempre conseguimos fazer melhor. Deixe as melhorias para uma segunda versão ou implementação do que já foi feito. Geralmente já temos um ótimo treinamento pronto mas o nosso “olhar viciado” não encontra mais o mesmo valor inicial. Lembre-se! O nosso aluno verá esse curso somente uma vez.

Esquecer quem é o público-alvo:
O curso é pra quem? As vezes o conteudista tem olhos de especialista e não do treinando que precisa da informação. Corre-se o risco de desenvolver um curso muito técnico ou sem muita utilidade para o usuário final.