quarta-feira, 15 de maio de 2013

AS HABILIDADES PARA O SÉCULO 21 SÃO OUTRAS!




Cada vez mais é exigido do profissional no mercado de trabalho uma série de competências que, embora já estivessem inseridas nas suas atividades, não eram tão valorizadas como hoje, cobrava-se mais a qualidade sobre as competências funcionais do que as relações, principalmente quando olhamos para as funções de cunho mais técnico onde não exigia-se grandes habilidades interpessoais.

Atualmente estas questões estão em plena transformação, outras competências estão sendo consideradas quando pensamos no profissional de hoje, em alguns casos até mais do que o conhecimento técnico, que supostamente pode ser adquirido ao longo do tempo.

A COGNIÇÃO onde se valoriza o pensamento crítico, o poder de tomada de decisão, a analise, a inovação... tornam-se competências  determinantes nos requisitos de algumas  funções que até algum tempo atrás eram consideradas mais técnicas.

A relação INTERPESSOAL ganha um destaque importante pois não tem mais espaço somente para talentos isolados, buscando cada vez mais o trabalho em equipe, comunicação assertiva, valorização da diversidade...

E a INTRAPESSOAL que visa a orientação para a carreira, fatores motivacionais internos, determinação, cidadania, perseverança etc...

E como fica o nosso Modelo Educacional? Será que as nossas escolas e educadores estão preparando o individuo para este novo contexto de trabalho? Comente!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Tutoria em Ensino a Distância!


Ensino a Distância não pode ser focado apenas na tecnologia, imaginando-se tratar de um sistema que funcione sem a intervenção humana. A presença humana faz toda diferença num EAD de qualidade. Seu papel é desempenhado pelo tutor, um profissional que deve ser hábil o bastante para coordenar as ações coletivas através de instrumentos como salas de chat e fóruns, evitando o isolamento do aprendiz e permitindo que o mesmo enriqueça seu aprendizado com experiências dos demais participantes da comunidade de aprendizagem.

A transição de um modelo tradicional e instrutivista para outro digital e construtivista é lento. Os principais desafios a educação on-line não são de ordem tecnológica, surgem questões importantes de operação e gestão. O administrador coloca-se frente a várias alternativas na implementação de uma estrutura virtual de aprendizagem.

Ensinar deixa de ser considerado uma forma de transmissão de conhecimento, abrindo a possibilidade para que o educando possa construir sua própria trajetória (Freire, 2003). Nessa nova configuração, o professor deve deixar o papel de transmissor de informações e passar a um papel de motivador da autonomia em cada um de seus aprendizes. O aluno, por sua vez, passa a ocupar papel fundamental no processo de ensino-aprendizagem, deixando, dessa maneira, sua postura de passividade.